O Arcebispo de Buenos Aires, Dom
Mario Aurelio Poli esteve em Roma no último domingo, 30, Festa de São
Pedro e São Paulo, para receber o pálio das mãos do Papa Francisco.
Dom Mario afirmou que durante a visita não houve por parte do Pontífice uma atenção especial para ele e comentou como se deu sua proximidade junto ao ex-arcebispo de Buenos Aires, Cardeal Bergoglio. “Foi emocionante, mas Papa Francisco é o Papa de todos, por isso não houve uma atenção particular em relação a mim. O que mais me impressionou foi, sobretudo, sua dimensão universal da Igreja”.
“Estava rezando diante da Pietà de Michelangelo quando vejo o Papa passar atrás de mim. Estava procurando os vários cardeais para saudá-los pessoalmente”, relatou o arcebispo argentino.
Dom Mario destacou a amizade como principal a marca deixada pelo Papa na arquidiocese da capital argentina. “O Cardeal Bergoglio costumava oferecer sua amizade a todos e pedia expressamente aos sacerdotes ordenados por ele que o tratasse com o ‘você’. A isso se acrescentava um estilo de vida sóbrio e de proximidade das pessoas que, porém, não influía de modo algum em sua capacidade de tomar decisões e de fazê-las respeitar. Um estilo que rompe com uma certa visão de episcopado e que gostaria de continuar. Isto não vale só para Buenos Aires: hoje na Argentina está surgindo uma nova geração de bispos que segue este estilo”, afirmou Dom Mario.
Dom Mario afirmou que durante a visita não houve por parte do Pontífice uma atenção especial para ele e comentou como se deu sua proximidade junto ao ex-arcebispo de Buenos Aires, Cardeal Bergoglio. “Foi emocionante, mas Papa Francisco é o Papa de todos, por isso não houve uma atenção particular em relação a mim. O que mais me impressionou foi, sobretudo, sua dimensão universal da Igreja”.
“Estava rezando diante da Pietà de Michelangelo quando vejo o Papa passar atrás de mim. Estava procurando os vários cardeais para saudá-los pessoalmente”, relatou o arcebispo argentino.
Dom Mario destacou a amizade como principal a marca deixada pelo Papa na arquidiocese da capital argentina. “O Cardeal Bergoglio costumava oferecer sua amizade a todos e pedia expressamente aos sacerdotes ordenados por ele que o tratasse com o ‘você’. A isso se acrescentava um estilo de vida sóbrio e de proximidade das pessoas que, porém, não influía de modo algum em sua capacidade de tomar decisões e de fazê-las respeitar. Um estilo que rompe com uma certa visão de episcopado e que gostaria de continuar. Isto não vale só para Buenos Aires: hoje na Argentina está surgindo uma nova geração de bispos que segue este estilo”, afirmou Dom Mario.
Fonte: Site Canção Nova
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