
“A
criação do Conselho de Economia é um passo chave para a consolidação das
atuais estruturas de gestão do Vaticano, a fim de melhorar a
coordenação e supervisão das questões econômicas e administrativas”,
explica o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, padre Federico
Lombardi.
Lombardi informa ainda que o Conselho
não é um órgão consultivo da Secretaria. Tem autoridade para estabelecer
diretrizes e formular recomendações ao papa, para serem executadas uma
vez aprovadas pelo pontífice.
Membros
Foram nomeados: cardeal Reinhard Marx,
arcebispo de Monique e Frisinga, Alemanha (coordenador); cardeal Juan
Luis Cipriani Thorne, arcebispo de Lima, Peru; cardeal Daniel N.
DiNardo, arcebispo de Galveston-Houston, Estados Unidos; cardeal Wilfrid
Fox Napier, arcebispo de Durban, África do Sul; cardeal Jean-Pierre
Ricard, arcebispo de Bordeaux, França; cardeal Noberto Rivera Carrera,
arcebispo do México; cardeal John Tong Hon, bispo de Hong Kong, China;
cardeal Agostino Vallini, vigário geral de Sua Santidade para a diocese
de Roma;
Leigos membros: Joseph Zahra F.X, Malta (vice-coordenador); Jean-Baptiste de
Franssu, França; John Kyle, Canadá; Enrique Llano Cueto, Espanha;
Jochen Messemer, Alemanha; Francesco Vermiglio, Itália e George Yeo,
Singapura.
Segundo o diretor da Sala de Imprensa do
Vaticano, a origem das diferentes áreas geográficas dos membros
designados reflete a universidade da Igreja Católica. Conforme explica,
os leigos foram escolhidos com base na experiência profissional e na
capacidade. Além disso, se convertem em membros votantes de um
dicastério, um dos órgãos de governo da Cúria Romana, e atuam de modo
totalmente voluntário e gratuito, somente com o reembolso dos gastos da
viagem e da hospedagem em Roma.
Fonte: Site CNBB
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